Luma Iluminação

Understanding Cross-culture Associations

With so many of us living in linked societies, it’s no wonder that cross-cultural associations are on the increase. It’s important to be aware of how different cultural norms affect relationship and the approach spouses communicate, even though global seeing can be a beautiful knowledge.

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Understanding Cross-culture Relationships

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For instance, some cultures value more direct connection and depend heavily on non-verbal cues to convey emotions. This can lead to confusion and misunderstandings, which is an problem when dealing with a long distance relationship elsewhere. Additionally, moment corridor variations can make it challenging to make meetings or meet in person.

Many nations have their own unique relationship and marriage laws, which can make managing a long-distance marriage abroad actually more challenging. For instance, couples in Japan do n’t even begin dating once they have experienced kokuhaku ( confession of love and/or interest ), whereas in China, where there is a strict one child per family rule that has caused an imbalance in gender numbers.

When it comes to passionate interactions, most tunes say they are open to dating people with a variety of attributes and background. For example, a large majority of americans say they would consider dating someone who is substantially more or less wealthy, of a different culture, or of a different faith.

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O LED, faz mal à saúde?

As pessoas ao se depararem com a luz do LED podem se perguntar como é possível a geração de tanta luz com baixo consumo de energia. Mas não só isso, as tecnologias revolucionárias sempre despertaram a preocupação sobre seu impacto na saúde humana. Quem não lembra quando o forno de micro-ondas surgiu? Foi uma verdadeira revolução na praticidade e velocidade de preparo dos alimentos. Mas, logo surgiram dúvidas sobre o impacto da radiação do micro-ondas na saúde humana. Será que fazia mal à saúde comer alimentos aquecidos no micro-ondas?

Mas afinal de contas, LED na iluminação faz mal à saúde? 

O LED de boa qualidade não faz mal à saúde, pelo contrário. Mas, como todos os produtos, existem aqueles de boa qualidade e os de qualidade ruim. Se o LED cintilar sim, pode fazer mal à saúde. Isso pode acontecer com as lâmpadas de LED de baixa qualidade. Chamamos de efeito “flicker”. Se formos submetidos a este efeito de forma prolongada, nosso cérebro será afetado, podendo causar dores de cabeça e, em alguns casos até despertar crises de epilepsia. O problema é que a cintilação da luz não é facilmente perceptível. A percepção em relação a lâmpada que cintila é totalmente diferente da lâmpada que pisca. Na verdade, quando a luz cintila, ela varia de intensidade suavemente e de forma contínua. Imagine um operador de caixa de um supermercado trabalhando 6 horas seguidas diariamente exposto ao efeito “flicker”?   Poderá ter dor de cabeça e nem saber que esta dor pode ter sido causada pela lâmpada de LED de baixa qualidade.

Outro aspecto relevante é o ofuscamento causado pela luz. Obviamente, nenhuma luz foi desenvolvida para ser vista diretamente. Mas se tratando do LED, se você o fizer, não queimará a sua retina. Apenas sofrerá sintomas de uma fadiga ocular incômoda – causada normalmente por ambientes excessivamente iluminados – que o forçará então a desviar o seu olhar e, na insistência do incômodo, estressar seu nervo ótico.

Por isso, em todo projeto luminotécnico é importante determinar a quantidade de luz exata visando mais conforto visual. 

Listamos abaixo alguns dos principais benefícios do LED para a nossa Saúde (sem considerar a sua aplicação na Iluminação propriamente dita): 

Não emite raios UV

O LED não faz mal à pele, não acelera células cancerígenas na longa exposição a sua luz como é o caso de outras lâmpadas. O mesmo também promove uma melhor hidratação da cútis devido a baixa temperatura emitida por sua luz, que é fria em vez de quente. Você pode ficar horas ininterruptas sob uma luz em LED que sua pele não sofrerá dano nenhum devido a isto. É o tipo de luz usada em clínicas médicas e de estética, além de academias.

Não contém Mercúrio

O corpo da Lâmpada LED não possui Mercúrio em seu processo de fabricação ou componentes internos como em outras lâmpadas convencionais e não contém metais pesados, contribuindo assim para um correto descarte reciclável que evita prejudicar o Meio Ambiente. 

Lâmpadas comuns não podem e nem devem ser descartadas em qualquer lugar. Outro ponto favorável é que a luz em LED não prejudica as plantas, caso seu ambiente de trabalho possua. 

Promove maior nível de Concentração 

Uma das vantagens da longa exposição ao LED é o auxílio que ela traz na concentração para o trabalho ou estudo, o que agiliza os processos e aumenta tanto a produtividade quanto a retenção de informação obtida pelo cérebro.  

Isto reduz com qualidade a carga horária necessária para estas atividades, sobrando mais tempo para seu lazer e descanso – indispensáveis à manutenção de uma vida muito mais saudável. 

Durabilidade e menor custo

Além de proporcionar bem-estar a todos, uma das grandes vantagens de se ter LED é o menor custo com energia elétrica, a segurança na iluminação e a redução de custos de manutenção evitando trocas prematuras. 

Auxilia no seu Ritmo Circadiano (Relógio Biológico)

O LED ajuda a regular o Ciclo Biológico de nosso corpo devido ao seu excelente espectro de luz, muito mais poderoso e flexível que o das demais lâmpadas. Esta adequação da intensidade de luz simula em ambientes fechados, o que ocorre com a luz natural do sol desde o amanhecer até o anoitecer. O bom uso na variação da luz em LED é responsável por balancear e repor esta relação dia-noite em nosso cérebro, através da produção do hormônio chamado Melatonina, gerado pela Glândula Pineal. 

Aplicação na Medicina

O uso do LED já é aplicado em tratamentos breves como na redução do envelhecimento pelo combate às rugas através da Máscara de LED (usada para fechar os poros e melhorar a oleosidade), no controle de acnes e psoríase, na eliminação de verrugas, no combate a queda de cabelos e micoses nas unhas, no tratamento de linfomas cutâneos e da leishmaniose cutânea, além do combate a manchas e ao câncer de pele. 

Conclusão

De tempos em tempos, corre sempre na internet uma ou outra falsa notícia de que a luz em LED faz mal para a saúde, mas a verdade é que um bom projeto luminotécnico e luminárias com LEDs de qualidade, resolvem sempre a maior parte dos problemas desenvolvidos por qualquer iluminação artificial. 

As luminárias fabricadas pela Luma proporcionam bem-estar, durabilidade e economia. E adotamos o conceito de “Human Centric Lighting” onde o conforto do ser humano é prioritário. Conheça nossos segmentos.

Como selecionar a luz ideal para o seu ambiente?

Como selecionar a luz ideal para o seu ambiente?

O nosso ambiente de trabalho, na maioria das vezes, é o nosso refúgio. É nele que ficamos a maior parte dos nossos dias e das nossas horas. Devido a isso, precisamos dar a devida atenção a todos os detalhes, tudo precisa ser adaptado ou pensado para que a iluminação do ambiente seja a mais confortável possível.

Embora muitas das arquiteturas atuais aproveitam também a luz natural de seu ambiente, é sempre bom entendermos um pouco melhor sobre o assunto e como escolher a iluminação ideal para o seu ambiente.

Por isso, separamos abaixo algumas dicas que vão ajudar nessa organização.

 

APRENDENDO MAIS SOBRE ILUMINAÇÃO

Separamos quatro tipos de iluminações, cada uma com o seu objetivo e aplicações ideais. É importante ressaltar que devemos utilizá-las de maneira correta e, na medida do possível, distribuir e variar os tipos de iluminação para proporcionar uma decoração mais interessante ao seu ambiente. Confira quais são:

 

LUZ NATURAL

Caracterizamos basicamente como a luz externa, que entra pelas portas, janelas e claraboias, variando de intensidade conforme o dia. É essencial para dar vida ao ambiente, além de que o sol é ótimo para evitar umidade na casa.

ILUMINAÇÃO AMBIENTE

É aquela iluminação geral do ambiente, ou seja, a principal. Ela, em sua maioria, fica no teto e pode aparecer em pendentes, spots, plafons e adaptadas em sancas de gesso. Pode ser composta de apenas um ponto (no centro do ambiente) ou distribuída em trilhos de lâmpadas e vários spots.

ILUMINAÇÃO ESPECÍFICA

É utilizada para iluminar uma parte do ambiente. Geralmente, é feita com arandelas ou até mesmo uma luminária de foco e tem o objetivo de possibilitar a utilização do espaço iluminado. Exemplos: luminária para a mesa do escritório ou spots para iluminar dentro do guarda-roupa.

ILUMINAÇÃO DE REALCE

É usada para destacar um objeto ou uma área desejada, para exibição da arquitetura, decoração ou produto. Também provoca um ponto visual de interesse na área e leva bastante informação de design para o ambiente. Exemplos: spots de LED para iluminar quadros ou produtos.

FALANDO SOBRE CORES E SUAS TEMPERATURAS

Além dos tipos de iluminação, existem diversas cores e temperaturas para escolher em um projeto luminotécnico. A cor é, literalmente, a tonalidade que a lâmpada tem (branca, amarela, vermelha, azul etc.). A temperatura, no entanto, é a variação das luzes brancas de LED, sendo que algumas emanam tons mais amarelados, e outras, tons mais azuis. A temperatura de cor é medida em Kelvin (K). Quanto menor a quantidade de Kelvin mais amarelada é a luz. Uma lâmpada de 4.000 K é uma luz branca (fria), lembra as antigas lâmpadas fluorescentes. Portanto, se na caixa da lâmpada de LED estiver escrito “3.000 K” será uma luz levemente amarelada (branco quente). Já 2.700 K é uma lâmpada com a luz mais quente, mais amarela, próxima as antigas lâmpadas incandescentes.

Entenda abaixo cada um dos tons e como aplicá-los:

BRANCO QUENTE

Com um toque dourado, remete ao aconchego e ao relaxamento.

BRANCO FRIO

Praticamente sem tons amarelados, é ideal para banheiros, cozinhas, escritórios, e também para outros locais em que as pessoas precisarão de mais atenção para fazer determinadas tarefas.

BRANCO NEUTRO

Com um tom levemente amarelado, a iluminação branco neutro é a intermediária entre os tons branco frio e branco quente, tanto com relação a cor quanto em sensações. É utilizada em shoppings e espaços comerciais por proporcionar estímulo, mas sem muitos exageros.

DICA EXTRA: OPTE POR LÂMPADAS COM MAIOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUE DUREM MAIS

Ultimamente, as lâmpadas mais indicadas para se utilizar são as de LED. Apesar de terem um preço um pouco mais alto, quando comparadas às lâmpadas fluorescentes, elas proporcionam uma economia de até 80% na conta de luz e duram até 25 vezes mais.

O consumo de energia elétrica é medido em Watts (W). Quanto maior o número de Watts maior será o gasto de energia elétrica e, consequentemente, maior será a despesa com a conta de luz. Na embalagem da lâmpada está especificada a quantidade de Watts. Normalmente, 5W, 12W, 18W, 22W. Entretanto, o mais importante é medir a eficiência energética especificada em Lúmens por Watt. Quanto maior o número de Lúmens por Watt maior é a eficiência energética da lâmpada, ou seja, gasta-se menos energia (watts) para gerar mais luz (Lúmens). Na embalagem das lâmpadas está especificada a eficiência energética da lâmpada de LED (Lumens/Watt). Mas se não estiver escrito, você mesmo pode fazer a conta dividindo a quantidade de Lúmens pelo nº de Watts que estiverem especificados na embalagem. Uma lâmpada de LED com boa eficiência energética produz acima de 100 Lúmens por Watt. As de alta eficiência energética operam no mínimo com 150 Lúmens/Watt. As de eficiência moderada estão acima de 80 Lúmens/Watt. As mais baratas e menos eficientes oferecem 50 Lúmens/Watt.

Outro aspecto importante é a vida útil da lâmpada de LED em horas de uso. Existem lâmpadas que duram 20.000 horas, 50.000 horas, 75.000 horas ou mais. E as de uso profissional mínimo de 150.000 horas. Mas não é só isso, a quantidade de luz produzida pelo LED diminui com o tempo, decaindo até 30% quando o LED é de boa qualidade, em relação à luz emitida pela lâmpada de LED nova. Nos LEDs de baixa qualidade essa perda de luz pode atingir 70%. Depois de um tempo, a lâmpada ainda está acesa, mas o ambiente parece que escureceu. Já entrou em uma loja onde o teto está cheio de lâmpadas mas o ambiente está meio escuro?

A qualidade da lâmpada de LED você só descobre com o uso, pois infelizmente o controle de qualidade das lâmpadas importadas não é 100% seguro. Mesmo aquelas com o selo PROCEL podem não oferecer o que prometem, pois a fiscalização de milhões de lâmpadas importadas da China não ocorre na frequência e cobertura suficiente. Então, se estiver buscando confiabilidade de desempenho e economia, procure comprar lâmpadas de marcas reconhecidas pela qualidade no mercado, por exemplo, Osram ou Phillips. Dessa forma, você também estará contribuindo para a preservação do meio-ambiente, gerando menos resíduo com o descarte pré-maturo de milhões de lâmpadas de baixa qualidade que duram menos.

UTILIZANDO CORES CLARAS NO TETO

Além de dar a impressão de que o ambiente é mais amplo, a cor clara no teto favorece a iluminação por refletir mais a luz. Assim, não precisará de lâmpadas tão potentes para ter um ambiente bem iluminado. O mesmo vale para as paredes e cortinas.

NÃO ESQUEÇA DE OBJETOS QUE REFLETEM

É necessário um cuidado extra caso você tenha muitos espelhos e objetos que refletem dentro do seu ambiente. Para evitar que a luz reflita e vá de encontro aos olhos de quem estiver passando, evite direcionar a iluminação para o objeto ou deixá-la na mesma altura que ele. O mesmo é válido para a televisão: cuidado para que a luz não reflita na tela, atrapalhando quem está assistindo.

A iluminação ideal é uma importante etapa do acabamento. Por isso, precisa ser pensada com calma e estudo.

Iluminação para galpões, confira as principais dúvidas. [Parte II]

Como escolher a iluminação ideal para o meu galpão?

A resposta requer alguma investigação prévia sobre a qualidade das luminárias ofertadas no mercado brasileiro. São muitas e boa parte das marcas vendidas no Brasil são produtos acabados ou semiacabados e componentes importados da China, aos quais, são adicionadas as marcas locais.

Quando você compra um carro, normalmente não é capaz de avaliar a qualidade da bomba d`água que a montadora usa na fabricação do veículo. Só descobre quando o carro enguiça no meio da rua por causa da bomba d´água quebrada que talvez você nem soubesse que existisse. Então, antes de comprar você investiga a marca do carro, a reputação da empresa ou a experiência de outros consumidores.

Na fabricação de uma luminária são utilizados vários componentes, tais como leds, drivers, corpo metálico, difusores, dissipadores de calor, entre outros. O arranjo e escolha desses componentes está definido no projeto de engenharia do produto, que é o principal responsável pela eficiência na entrega das especificações. O segredo da performance e qualidade de uma luminária está no “conjunto da obra” e não nos componentes isolados. E, sinceramente, quem não é da área técnica pode ter dificuldade de avaliar a qualidade da luminária na hora de escolher no meio de tantas ofertas. As diferenças de preços são muito grandes. E na indústria não tem mágica. Ninguém compra um Mercedes pelo preço de um Gol. Normalmente, na construção de um galpão, o preço pesa na hora de escolher as luminárias. E nem sempre são feitas as escolhas mais econômicas (somente baseadas no menor preço), quando não se consideram outras variáveis que impactam a economia direta ou indireta, no curto e principalmente no médio prazo.

Luminária nova é igual a carro novo. Mas, por quanto tempo conseguirá manter a qualidade da iluminação inicialmente definida nas especificações? Ou mesmo quem garante que a performance e economia de energia prometida na embalagem está realmente sendo entregue 12 horas por dia 7 dias por semana?

Essa resposta está na especificação das luminárias a serem compradas. É preciso especificar luminárias de acordo com período de operação do galpão. As mesmas necessitam ter durabilidade (vida útil em horas) reduzindo assim, os custos de manutenção, trocas prematuras e sempre garantindo a estabilidade da iluminação perfeita conforme as especificações do projeto. Alguns fabricantes são capazes de comprovar o que prometem, pois têm equipamentos laboratoriais de medição e podem fazer testes comparativos de performance entre os produtos. Inclusive testando não só a luminária em uso, mas também os componentes (leds, drivers, potência watts, perda de energia, temperatura de operação, quantidade de lumens, entre outros) que utilizam na fabricação das luminárias

Para os galpões mais modernos (padrão de construção: Classe A), dentre diversos modelos oferecidos no mercado, recomendamos aqueles de alta eficiência energética (mínimo de 170 lumens por watt), vida útil mínima (50.000 horas), fluxo luminoso de 11.000 lúmens. Havendo salinidade no ambiente, corpo da luminária 100% em alumínio. E dependendo da temperatura do ambiente e oscilação na rede elétrica, existem também drivers mais robustos.

Abaixo um exemplo de um grande Galpão – Centro Logístico de Distribuição de Alimentos com a utilização da Linha FITTO-IND fabricada no Brasil pela Luma Iluminação.

 

Outros fatores: luz natural, automação

É importante ressaltar que nem todos os produtos armazenados em galpões podem receber luz natural diretamente, por exemplo: produtos farmacêuticos. E também a necessidade de luminárias com leds especiais para iluminação de galpões frigoríficos que operam a temperatura negativa de -30º C. Existem ainda dispositivos wi-fi acoplados as luminárias com sistemas inteligentes de automação programáveis conforme horários e atividades, com sensores de presença e medições de fluxo de pessoas. Esses sistemas asseguram maior economia na iluminação, além do fornecimento de dados usados para gestão da operação e consumo de energia.

A opção de mesclar iluminação artificial com natural pode gerar uma economia financeira maior e por sua vez, eficiência energética. Uma vez que a luz natural no galpão pode ser explorada por meio de aberturas nas paredes ou em telhados, a aplicação de domus prismáticos impede que o sol chegue diretamente sobre pessoas e maquinários, reduzindo assim a necessidade de gastos com a refrigeração do local. Além disso, telhados translúcidos com vida útil já vencida ou construídos com material de pouca reflectância podem ocasionar problemas de iluminação.

Considerações finais

Procure contratar uma empresa que forneça além das luminárias um bom projeto luminotécnico, considerando todas as peculiaridades de cada ambiente. E que essa empresa seja capaz de demonstrar e comprovar a qualidade (as especificações definidas no projeto) e a performance da luminária que está vendendo, através de medição no local ou fazendo testes comparativos na própria fábrica. Só assim você irá unir economia e durabilidade aos seus projetos e conseguir os melhores resultados por mais tempo.

Iluminação para galpões – Confira as principais dúvidas

Iluminar galpões é um dos grandes desafios no processo de construção. São edificações amplas com pé direito que pode chegar a 15 metros de altura. A luz que está no teto do galpão pode ser insuficiente para iluminar o piso, criando zonas mal iluminadas ou pior, gastando energia elétrica desnecessariamente com muitas luminárias que não entregam a quantidade de luz necessária. Logo, o projeto luminotécnico precisa ser muito bem pensado, garantindo eficiência energética, durabilidade e baixo custo de manutenção, além de atender às necessidades específicas do ambiente operacional.

Qual a importância de adicionar uma iluminação adequada em um galpão?

A iluminação ideal, calculada e otimizada através de um projeto luminotécnico que leve em consideração as características do galpão e o layout da operação, oferece aos funcionários um ambiente em conformidade às normas de segurança do trabalho. No quesito organização do ambiente, promove a rápida identificação de processos produtivos e localização de pallets e prateleiras. Além disso, favorece o aumento da produtividade, facilita as operações e reduz os gastos com energia elétrica e manutenção, evitando trocas pré-maturas de luminárias. Você consegue imaginar o incômodo gerado para trocar uma luminária com o led piscando a 15 metros de altura no meio do galpão?  Ou a dificuldade para localizar um produto na prateleira mais baixa onde a luz não chegue com intensidade suficiente?

E quanto as legislações?

A norma ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 abrange a iluminação ideal aos diversos tipos de ambientes internos. A especificação visa assegurar tanto da quantidade de luz a ser entregue quanto a qualidade. Esta norma define os objetivos principais no fornecimento da iluminação adequada ao ambiente: visibilidade, movimentação, segurança, produtividade e bem estar, gerando ergonomia visual.

De acordo com essa norma: “A não existência de um ambiente bem iluminado pode colocar os funcionários em risco, provocar acidentes e causar erros durante as operações.”

Outros fatores importantes: O que é Iluminância ?

Iluminância significa a quantidade de luz que incide sobre uma determinada área. Sendo assim, a iluminância leva em consideração quantas luminárias serão necessárias para iluminar o galpão em conformidade as especificações do projeto luminotécnico. Um projeto bem feito assegura a menor quantidade de luminárias para a mesma iluminância e o menor custo com energia elétrica para a mesma quantidade de luz entregue. Logo, o galpão utiliza menos luminárias, fica bem iluminado e gasta menos energia elétrica.

Portanto, deve-se levar em consideração no ato da compra, a análise do fluxo luminoso da luminária a ser comprada (ou seja, o quanto a luminária, de fato, ilumina).  Este item vem especificado na embalagem como lúmen. Quanto maior for o número de lúmens, maior será o fluxo luminoso, isto é, o alcance e a distribuição da luz gerada pela luminária.

Quando definimos a distância e a densidade da luz que atinge uma superfície, medimos através do “Lux”. Na iluminação de galpões isto é muito importante, já que o imóvel é amplo e costuma ter altura elevada.

Por falar em Lux, a norma da ABNT NBR ISO/CIE 8995-1:2013 determina que o Lux mínimo exigido em cada ambiente, pode variar de acordo com o ramo de atividade, uma vez que na iluminação de galpões, são necessários, pelo menos 300 Lux.

Para verificar se a quantidade de Lux produzida pela luminária está de acordo com a quantidade definida na norma ABNT, ou na especificação do produto, basta medir com um  luxímetro. Existem luxímetros profissionais, mas é possível baixar apps gratuitos, direto no smartphone para fazer medições básicas (sem muita precisão). Mesmo assim, é possível revelar a falta de luz no ambiente quando a quantidade de lux medida estiver muito abaixo do previsto na norma para um trabalho seguro e saudável.

Iluminação para ambientes compactos: Qual a melhor opção?

Pensar em ambientes customizados, compactos e mais simples, vem se tornando um grande diferencial na arquitetura. Pois além da usabilidade, esses espaços podem ser ainda mais estilosos e ao mesmo tempo aconchegantes! 

Para isso, é preciso adotar uma estratégia para sua iluminação. Confira algumas dicas que listamos abaixo:

 

Escolha a luz certa

Determinar a luz exata para cada ambiente é essencial na hora de gerar mais conforto visual. A copa de sua empresa, por exemplo, exige uma iluminação mais fria (4000k a 5000K) para auxiliar na preparação dos alimentos e no convívio de quem encontra-se no local na hora das refeições. 

Já em espaços que pedem um momento mais relaxante, como salas ou até mesmo uma área de lazer, uma iluminação mais quente (2700k a 3000k) é indicada.  

O que ajuda na iluminação? Aposte em ambientes claros!

O uso de uma paleta cromática mais clara nos revestimentos e mobiliários vai trazer um diferencial único e amplitude para seu projeto, já que a luz será refletida e dará vida ao ambiente. Isso também ajuda na eficiência e na redução do consumo de energia, já que ambientes mais claros exigem menos fluxo luminoso para iluminá-los.

 

Atenção para o tamanho das luminárias

Em qualquer projeto as luminárias devem manter a coerência visual do ambiente. Ou seja, para espaços pequenos a dica é não escolher peças muito grandes, que podem causar uma interferência negativa no visual.

 

Se atualize sempre e tenha vários pontos de iluminação.

Optar por vários meios de iluminação é uma ótima opção. Buscar novas tecnologias ajuda a se ter a sensação de um ambiente mais amplo e completo. Por isso, um bom projeto luminotécnico faz com que a composição das luzes fique mais direcionada, com pendentes e spots, com luzes indiretas, arandelas ou perfis de LED.

Conclusão

E aí, gostou desse conteúdo? Dá uma olhadinha então no nosso último post, onde falamos um pouco sobre A DIFERENÇA ENTRE LUMENS E WATTS.

Conhecendo mais sobre LUMENS e WATTS

Pense rápido e responda. Qual lâmpada ilumina mais? A de 7 ou watts?

Se sua resposta foi a de 9 watts, talvez possa estar errado. Isso é possível porque ainda é normal as pessoas associarem watts, com poder de iluminação. Mas, neste caso, o que conta mais é a eficiência energética.

Mas como calcular este valor? 

Primeiro, é preciso entender a diferença entre Lúmens e Watts

Lúmens é a quantidade de luz emitida. Pode ser chamado também de fluxo luminoso e informa o quanto uma lâmpada ou luminária ilumina o ambiente. 

Watts ou potência, se refere ao consumo de energia. 

 

É por isso que encontramos o consumo em watts, de qualquer aparelho eletrônico, mesmo que ele não emita luz.

Um cálculo básico para melhorar o entendimento.

Vamos voltar ao exemplo do início dessa publicação e buscar o mesmo exemplo:

Se uma lâmpada de 9  watts tem 800 lumens, sua eficiência energética terá 88 lúmens por watts. Porém, se a lâmpada de 7 watts tiver os mesmos 800 lumens, sua eficiência energética será de 100 lumens por watts, ou seja, ambas iluminam na mesma proporção, porém a de 7 watts consome menos energia elétrica.

A unidade que expressa a eficiência energética é chamada de lúmens por watt.

Esse valor indica quantos lumens uma lâmpada ou luminária produz a cada watt de energia que ela consome. É sempre importante, consultar essa informação junto a fornecedora do produto, mas você também pode fazer uma continha fácil.

É só você pegar o valor de lúmens e dividir pelo número de watts e você terá a eficiência energética exata. Agora, ficou mais simples!

Você nunca mais vai comprar lâmpadas ou luminárias olhando só a potência, não é mesmo? E aí, gostou desse conteúdo? Dá uma olhadinha então no nosso último post, onde falamos um pouco sobre COMO UMA ILUMINAÇÃO PARA ÁREA EXTERNA PODE VALORIZAR O AMBIENTE!

Como uma iluminação para área externa pode valorizar o ambiente!

Os projetos de iluminação de áreas externas precisam sempre de alguns cuidados necessários ao serem desenvolvidos. É preciso se atentar junto ao projeto, que os produtos estarão expostos à ação das chuvas, maresias, insolações e ventanias.

Por isso as luminárias, além de serem bem pensadas, devem ser muito bem adaptadas com diversos materiais resistentes a intempéries. De preferência, adquiridas com um fornecedor de confiança e com boas avaliações no mercado.

Como fazer então, um projeto para a área externa?

Para dar início a um projeto luminotécnico de áreas externas, é preciso escolher o que será necessário e se assegurar de algumas definições importantes, tais como: segurança, funcionalidade e estética.

Pois isso irá deixar os ambientes mais agradáveis e com uma maior segurança. Uma sugestão ideal, é fazer a análise do local que será feito o projeto, no período da noite. Isso o deixará mais assertivo, porque durante o dia, detalhes importantes podem passar desapercebidos.

Com isso, você logo vai notar as áreas que causam um certo ofuscamento. Mas não se engane, pois cada local pode demandar não só um tipo diferente de iluminação, como também, sua temperatura.

É preciso se atentar a Iluminância, para não usar lâmpadas que possam afetar o bem-estar do seu público, pois o foco dos projetos luminotécnicos em áreas externas, é de realçar e guiar as pessoas de forma segura, gerando um ambiente aconchegante e agradável.

Busque sempre manter aceso os pisos (com balizadores e arandelas baixas), muros, colunas, paredes, arvores e plantas ornamentais é um diferencial (principalmente utilizando refletores e arandelas) e busque destacar o que tem de principal no local, justamente para valorizar o ambiente e ocultar o que não precisa ser destacado.

Materiais para Iluminação de Áreas Externas

As lâmpadas são partes do que há de mais importante em um projeto de área externa. Existem diversos tipos com voltagens, lúmens, cores e formatos diferentes e suas classificações podem ser halógena, fluorescente ou LED.

Sugerimos sempre as lâmpadas de LED, pois elas são as mais indicadas por terem um longo tempo de vida útil e consomem pouquíssima energia.

Adicionar a lâmpada adequada, é importante para o sucesso de um projeto, além de cuidar da proteção contra o calor e a água.

Para plantas e decorações, recomendamos a utilização de um refletor ou marcador para destacar o contorno. O feixe de luz deve ser direcionado diretamente sempre para as folhas ou decorações.

Na fachada, a iluminação pode vir de arandelas com um facho estreito, criando um jogo de luz e sombra. O importante é que a iluminação seja direcionada para a parede e não para quem passa.

Dicas visando a segurança em primeiro lugar

Escadas e degraus merecem uma atenção especial. Afinal, a segurança deve vir em primeiro lugar e a iluminação externa deve ser utilizada para esse fim. Procure utilizar LEDs ou luzes embutidas nas escadas para realçá-las e deixar visível o caminho.

A iluminação exterior é um companheiro essencial para acentuar o seu horto e arquitetura, sem mencionar um importante recurso de segurança que impede que visitantes indesejados se escondem nas sombras.

Considerações finais

Gostou dessas dicas? Então não deixe de visualizar todos os produtos que temos. Para cada seguimento, temos uma opção sob medida! Utilize desses recursos que temos e valorize o imóvel / empreendimento, afinal a aparência externa é a responsável pela primeira impressão. Aproveite estas dicas e mãos à obra!

Sass Vs Css: Exploring The Advantages And Differences Medium

When coding, you should be aware of the indentation and spacing style, corresponding to two spaces or 4 areas, and keep away from mixing tabs and areas. Additionally, set up a constant naming convention for your variables, mixins, features, and lessons, corresponding to kebab-case or camelCase. Furthermore, use comments to elucidate the logic and functionality https://www.globalcloudteam.com/ of the code however keep away from over-commenting or commenting obvious things. To import your Sass files, use the @use and @forward directives as a substitute of @import for extra control and readability over the scope and visibility of your code. Additionally, use the & operator to nest your selectors and try to avoid excessive nesting that can outcome in overly particular selectors.

sass development

installed, you can compile your Sass to CSS utilizing the sass command. You’ll want to tell Sass which file to build from, and where to output CSS to. For

Css Output

The ensuing CSS file will embody all types defined in our Sass recordsdata. Overall, Sass information have an analogous structure to CSS information, however with the addition of partials and the @import directive for organizing and importing Sass files. CSS is the standard styling language used to explain the presentation of a document written in HTML. It allows builders to control the structure, typography, colors, and different visible aspects of an internet web page. CSS files encompass selectors, properties, and values, defining how components should be styled. These options allow us to write more efficient and arranged CSS code, saving time and making it easier to maintain your stylesheets over time.

  • As you may be thinking, the way Sass works means there’s nothing you can code in Sass that you simply couldn’t code immediately in CSS.
  • If you need to just browse here, go forward, however we advocate you go install Sass first.
  • Many programming languages come with built-in functions, similar to features that calculate averages and string lengths.
  • Sass might help you write extra efficient and performant CSS code, but it can additionally introduce some potential points or errors.
  • The
  • The concept of preprocessor was developed to take away these restrictions and prolong the core options.

Sass offers several benefits over conventional CSS, similar to nested syntax, which makes the code more natural and simpler to read. It additionally supports modularity and reusability, enabling cleaner and extra environment friendly stylesheets. With features like variables, mixins, and extends, Sass permits us to write down more concise and maintainable code. Additionally, Sass is compatible with various CSS frameworks and libraries, making it a versatile device for our growth staff. Sass is a powerful web improvement software that allows builders to provide extra efficient and maintainable CSS code.

What’s Sass Development?

User interface design incorporates many components for builders to grasp. Read on for extra details on what UI design entails and our assets in the field. SCSS, on the opposite hand, uses syntax identical to CSS, with curly brackets to indicate nesting.

sass development

We can open the kinds.css file in a textual content editor or net browser to view the compiled CSS. Sass can help you write more efficient and performant CSS code, however it can additionally introduce some potential issues or errors. To optimize and debug your Sass code, you should use a linter similar to stylelint or sass-lint to verify your code for syntax errors, formatting points, or frequent mistakes. Additionally, a formatter similar to prettier or sass-format can routinely format your code based on a predefined fashion information. Furthermore, a minifier corresponding to cssnano or clean-css can compress your output CSS file and cut back its size and loading time.

Sass provides a spread of powerful features that enhance the development course of and make stylesheets more maintainable. With features similar to variables, nesting, and mixins, Sass enables developers to put in writing cleaner, extra environment friendly code. While CSS stays the basic language for styling internet pages, Sass offers an extension that streamlines improvement and improves code reusability. By understanding the advantages and variations between Sass and CSS, developers sass development can select the most effective approach for his or her projects, making certain a more environment friendly and organized workflow. SASS, brief for “Syntactically Awesome Stylesheets,” offers builders with highly effective instruments to manage kinds in internet projects better. The improved syntax, nested kinds, variables, and mixins make code structured and easy to read, making it easier to take care of.

CSS by itself could be fun, but stylesheets are getting bigger, more advanced, and more durable to maintain. Sass has options

Additionally, you need to generate a sourcemap to map your output CSS file to your original Sass information and locate any issues or errors in your code. Finally, use a browser dev device such as Chrome DevTools or Firefox DevTools to inspect and edit your output CSS code and see how it impacts your internet web page or net app. To use Sass, you want to install it on your computer and arrange a compiler that converts your Sass code into plain CSS.

The underscore (_) in this example signifies that this file is partial and should not be compiled right into a separate CSS file. Partials are Sass recordsdata that should be included in different files however not compiled independently. SCSS is a nested metalanguage and a superset of CSS, as valid CSS is legitimate SCSS with the identical semantics. Syntactically Awesome Stylesheets are utilized in various industries, permitting developers to handle kinds more efficiently.

Sass Function References

get the identical CSS properties as %message-shared. This helps you avoid having to write multiple class names on HTML components.

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The advantage of SCSS is that you simply don’t need to convert an SCSS file to CSS since all SCSS syntax is also legitimate in CSS. There’s still hot debate on whether CSS counts as a full programming language. In pure CSS, you’d need to name out the colours and fonts on every web page. And, when you wished a new color scheme, you’d need to return and manually edit the colors and fonts in your CSS script. This means when you run Sass code, you’re truly converting your code to CSS. In this article (and in the video below), we’ll undergo the fundamentals of Sass — what it’s, why people favor it to pure CSS, the way it works, and a few of its more in style options.

%message-shared reveals up, .message, .success, .error, & .warning will too. The magic occurs in the generated CSS, the place each of these classes will

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This documentation is written for the newest version of the Sass language. If you’re using Dart Sass 1.77.1, you’ll have access to all the options described here. But if you’re utilizing an older version of Dart Sass or a deprecated Sass implementation like LibSass or Ruby Sass, there may be some behavioral variations.

You can group your partial recordsdata into different folders, similar to base, parts, layout, pages, themes, or utils, relying on the aim and scope of your code. Sass provides structure and organization to the code by combining separate .scss information into one grasp .css file. Variables could additionally be arrange throughout the stylesheet to cut back the code.

While every little thing carried out in Sass could be done in CSS, Sass helps you, the developer, write code in a means that looks and feels like a programming language. Rather than coding in individual directions on each page, Sass features permit you to code within the directions as quickly as. Later on, it’s easy to name your operate to perform the identical task as many instances as you want to. Many programming languages include built-in features, corresponding to functions that calculate averages and string lengths. But, suppose that you’ve a very particular need, such as individually calculating the word rely in every body of a page.

You can install Sass utilizing varied strategies, corresponding to npm, Ruby, or a devoted app. You also can use online instruments, corresponding to CodePen or JSFiddle, that assist Sass syntax. To compile your Sass code, you need to use a command line device, corresponding to sass or node-sass, or a graphical consumer interface device, such as Prepros or CodeKit. The authentic syntax, called “the indented syntax,” uses a syntax similar to Haml.[2] It uses indentation to separate code blocks and newline characters to separate guidelines. The newer syntax, SCSS (Sassy CSS), uses block formatting like that of CSS.